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23 novembro 2017

Comprinhas de Cosméticos em Outubro 2017

Oi, gente!

Adoro fazer a lista dos produtos comprados e mostrar para vocês. Na lista do Mês de Outubro, comprei a maioria dos cosméticos na farmácia. De um garimpo aqui e ali... achei produtos super legais. Bora olhar?!

Água Micelar Primoderme


Fazia um bom tempo que eu estava de olho na Água Micelar da Primoderme. Adoro os produtos da marca porque além da qualidade incrível, tem fórmulas hipoalergênicas. A Água Micelar é enriquecida com Extrato de Calêndula e deixa o rosto muito macio e tonificado. Comprei em promoção na Ultrafarma por R$ 21,00.

Antitranspirante Garnier Bío-Clarify com Pantenol Pele Morena e Negra

O Antitranspirante lançamento da Garnier veio para atender aos zilhões de pedidos. O Bí-o Clarify Pantenol com Vitamina B3 foi desenvolvido para a pele morena a negra, que tem muita facilidade de escurecimento das axilas. Comprei a versão Aerosol, pois adoro o jato seco dos desodorantes da Garnier. Eu tenho muita neura com produtos em aerosol, pois noto que podem escurecer minha pele. Desde que comprei não notei mudança alguma. A fragrância é muito gostosa e por conter Pantenol e Vitamina B3 ajudam na renovação da pele e proteger contra irritações. Paguei em torno de R$ 12,00 na Drogaraia.

Desodorante Antitranspirante Roll On Johnson Dry Action



Curto demais os antitranspirantes da Linha Johnson's. Uso há 1 ano a versão Pure Renew (frasco azul) que é indicado para uso pós depilatório e possui ação clareadora. Estava curiosa para testar a versão com Toque Seco que tem a embalagem rosa. Adorei a textura porque não senti a pele das axilas ressecarem ou ficar esfarelando. Protege bem, não irritou minha pele e também é eficaz no controle dos odores. Paguei em torno de R$ 11,00 na Paguemenos.


Shampoo Baby Dove Cabelos Cacheados com Óleo de Coco



Quem tem dificuldade para encontrar um xampu com óleo de coco que não pese nos fios finos vai curtir esse xampu da Baby Dove. Ele foi desenvolvido para cabelos cacheados, mas pode ser usado em todos os tipos de estrutura de cabelo. Hidrata, deixa os fios molinhos e claro, dá aquele baita brilho! Comprei na Paguemenos por R$ 8,56.

Sérum Revitalizador dos Fios Rahdapantol Derma




Esse produto é  Baphão!!! O Sérum Revitalizador Rahdapantol Derma é um lançamento exclusivo da Ultrafarma. Tem uma textura maravilhosa, trata super bem os fios, pois a fórmula contém Biotina e Dexpantenol. Além disso, fiz o teste do produto na pele. Achei incrível seu resultado. A pele fica viçosa e hidratada. Inclusive, tenho aplicado nas tatuagens. Adorei! Preço R$ 23,86. 


Sabonete Líquido Aveeno Lavanda e Yang Yang


Quem tem pele sensível vai gostar dos sabonetes da Linha da Aveeno. Os produtos são enriquecidos com Extrato de Aveia. Deixam a pele macia ao toque, não resseca e tem fragrâncias gostosas. Comprei a versão Lavanda com Yang Yang. Muito relaxante para aquele último banho do dia, antes de dormir. O frasco vem bastante com 354 ml e vale pelo custo/benefício para quem sofre com problemas de pele irritada ou descamativa. Paguei em promoção no Extra por 28,76.


Bálsamo Condicionador Mamaína Yamá 



Depois de muita procura nas lojas de cosméticos, encontrei o Bálsamo Condicionador de Mamaína da Yamá. Além de ser liberado para No Poo e Co Wash, funciona super bem em cabelos finos. Geralmente eu sinto dificuldade de encontrar essa categoria de produto para cabelo que não pese (eu tenho praticamente um nada cabelo!). A Mamaína é uma proteína vegetal extraída do mamão que hidrata e nutre o cabelo. O uso desse bálsamo é bem versátil. Serve para lavar, condicionar e como creme desembaraçante. Isento de silicones ou parafina. Paguei R$ 19,00 na Léo Cosméticos de Maringá.


E ai? Gostaram? Já usaram algum desses produtos? Compartilhe sua opinião!

Beijocas mil!


23 junho 2016

O Boticário, Natura, Theraskin e Yamá se unem com o IPT e desenvolvem nanocápsulas para uso em cosméticos

TECNOLOGIA - Agência Pesquisa Fapesp de Notícias


Nas profundas camadas da pele


O Boticário, Natura, Theraskin e Yamá se unem com o IPT e desenvolvem nanocápsulas para uso em cosméticos

EVANILDO DA SILVEIRA
 | REVISTA PESQUISA FAPESP ED. 243 | MAIO 2016


Quatro grandes empresas do setor nacional de cosméticos se uniram para desenvolver em conjunto uma tecnologia de interesse comum, que poderá dar mais competitividade às participantes do projeto. Realizado em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), o projeto cooperativo contou com as empresas Grupo Boticário, Natura,  Theraskin e Yamá e levou à criação de dois novos métodos de nanoencapsulação de princípios ativos de cosméticos. Sob a coordenação do IPT, o grupo, ao longo de dois anos, investiu R$ 2,4 milhões, divididos em três partes iguais de R$ 800 mil entre o instituto (que contabiliza o uso dos laboratórios e o pessoal envolvido), as quatro indústrias (que gastaram R$ 200 mil cada uma) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social mantida pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC).

Laboratório de Biotecnologia Industrial do IPT: 
reator onde se preparam soluções de nanopartículas [foto: Eduardo Cesar]

O resultado final foi uma plataforma tecnológica que está disponível para as empresas participantes do projeto. Durante os estudos, cada empresa colaborou na pesquisa e aprimorou seus conhecimentos nessa área. Por serem concorrentes, nenhuma delas sabia o que as outras iriam colocar dentro das nanocápsulas. O que cada empresa pretende usar foi tratado apenas com a equipe do IPT, sob contrato de sigilo. A ideia do projeto surgiu em 2012, quando o IPT propôs ao Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Itehpec), braço tecnológico  virtual da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), que congrega cerca de 380 empresas, identificar entre os associados quais eram as principais demandas do setor na área de desenvolvimento de novas tecnologias.

“Apresentamos nossas linhas de pesquisa e enviamos um questionário para as empresas em que procurávamos saber quais eram as demandas”, conta a farmacêutica Natália Cerize, do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, coordenadora do projeto. “Constatamos que a maior demanda era na área de nanoencapsulação de cosméticos. No começo, 11 indústrias demonstraram interesse, número que depois se reduziu para nove e no fim chegou a quatro. Desenhamos então o projeto e assinamos o contrato em julho de 2013, para um trabalho de 21 meses”, conta Natália. Em 2015, o mercado brasileiro foi o quarto do mundo com faturamento de R$ 42 bilhões, atrás dos Estados Unidos, China e Japão.

No projeto, foram desenvolvidos dois tipos de nanocápsulas ou nanoesferas. A primeira imita uma célula e a outra é maciça, como uma bola de bilhar. Elas têm tamanhos entre 100 nanômetros (nm) e 600 nm (1 nanômetro é a milionésima parte de 1 milímetro). Ambas são feitas de um tipo não revelado de polímero. Na primeira, a substância ativa do cosmético é protegida por uma membrana e na segunda ela é misturada e distribuída por toda a massa da nanoesfera. Entre as vantagens dessa tecnologia estão a proteção do princípio ativo para evitar sua degradação durante a aplicação e a liberação controlada apenas nas camadas mais profundas da pele. “O material poderá ser liberado mais rápido ou mais devagar, conforme o efeito do cosmético que se quer obter”, explica Natália. A técnica possibilita ainda a absorção cutânea mais direta e a ação mais localizada e duradoura dos compostos.


Concepções diferentes - A encapsulação já é conhecida e usada por algumas empresas de produtos de beleza e higiene e de remédios no exterior, como as francesas Anna Pegova, Chanel e L’Oréal. No caso da tecnologia desenvolvida pelo IPT e pelas quatro empresas, a novidade está na concepção de uma plataforma para diferentes princípios ativos, o que gerou quatro depósitos de patentes. “Determinamos o melhor tamanho de partícula, pH, viscosidade, teor de sólidos e estabilidade físico-química para cada ativo”, explica Natália. De acordo com ela, as técnicas de nanoencapsulação são inspiradas nas células dos seres vivos. “Elas são basicamente compostas por uma membrana, que protege o núcleo e as organelas internas”, diz. “Mas essa membrana tem também outras funções. Ela modula a atividade celular, permitindo, de forma seletiva, que substâncias entrem ou saiam das células.”

Além dos avanços tecnológicos, chama a atenção o fato de empresas concorrentes se unirem em torno de um mesmo objetivo, algo incomum no Brasil. “Nesse trabalho todos cooperam para conseguir fazer algo maior e melhor do que seria possível se fosse cada um por si.” Segundo Natália, a tecnologia desenvolvida não será empregada apenas para aqueles princípios ativos específicos testados durante a pesquisa, mas também para novos produtos que possam vir a ser desenvolvidos por cada uma das empresas.

“Para produtos cada vez mais complexos é fundamental que, na fase de pesquisa e desenvolvimento [P&D] pré-competitiva, empresas se associem, inclusive concorrentes, para dividirem os custos e também os riscos do desenvolvimento tecnológico de baixa maturidade”, avalia Humberto Pereira, vice-presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei). “A parceria tecnológica entre concorrentes é bem difundida nos Estados Unidos, como o programa NextGen, para modernização do controle aéreo, e na União Europeia, o Programa-Quadro, também em parceria, que abrange áreas como saúde, nanotecnologia e transportes, entre outros.”

A professora Rosiléia das Mercês Milagres, da Fundação Dom Cabral, em Nova Lima (MG), lembra de um exemplo importante de empresas concorrentes participando de um projeto cooperativo. “O projeto Genolyptus [Rede Brasileira de Pesquisa do Genoma de Eucalyptus], que realizou o mapeamento genético do eucalipto entre 2002 e 2008, contou com 12 empresas florestais, como Klabin Suzano, e Votorantim, sete universidades e a Embrapa”, diz Rosiléia. Entre as vantagens desses agrupamentos estão a redução de riscos e o compartilhamento dos benefícios com menor custo. “Os projetos cooperativos produzem trabalhos com qualidade e valor numa velocidade impressionante”, diz o engenheiro agrônomo Jefferson Luís da Silva Costa, pesquisador e assessor da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa em Brasília.

No IPT: detalhe de equipamento que permite medir experimentalmente a penetração das nanopartículas na pele [Foto: Eduardo Cesar]

Conhecimento e capacitação - Na primeira fase do projeto foram desenvolvidas as duas plataformas de nanoencapsulação. Nessa etapa, chamada de pré-competitiva, houve atividades conjuntas entre os pesquisadores do IPT e as equipes técnicas das empresas. Participaram diretamente das atividades 10 pessoas do instituto e 23 das parceiras e do Itehpec. O avanço das pesquisas e o conhecimento gerado foram compartilhados por meio de seis reuniões coletivas e dois cursos realizados no IPT, contemplando teoria e prática. Aconteceram, ainda, mais de 30 encontros individuais (do pessoal do IPT com os representantes de cada uma das empresas) e cerca de 500 horas, em várias atividades, de capacitação dos profissionais das indústrias. A segunda fase foi individual e sigilosa entre o IPT e cada uma das parceiras, que trabalharam com seus princípios ativos de interesse, em busca de solução sob medida para sua linha de produtos. Foram assinadas cláusulas de confidencialidade para garantir o segredo industrial.

A experiência foi positiva. “O modelo de trabalho do projeto despertou muito interesse, porque foi usada uma metodologia que, além de propiciar o desenvolvimento tecnológico, poderá trazer também vantagens competitivas e econômicas”, diz Deli Brito de Oliveira, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Theraskin Farmacêutica. “O profissionalismo pautou as discussões e possibilitou o êxito, proporcionando ganhos de todos os lados. Tivemos a oportunidade de conhecer e internalizar uma nova cultura de inovação e tecnologia.”

Para o gerente de Pesquisa Tecnológica do Grupo Boticário, Gustavo Dieamant, o modelo de projeto cooperativo é muito bom para incentivar pesquisas aplicadas que necessitam de grande investimento. “Cada uma contribuiu com seu conhecimento e isso proporcionou resultados rápidos e efetivos. Apostamos em novos modelos colaborativos com divisão de recursos financeiros, econômicos e riscos”, diz Dieamant.

Fabio Yamamora, diretor técnico da Yamá, conta que a participação da empresa no projeto foi uma decisão estratégica tomada para atender o mercado de cosméticos que é também muito desafiador. “A cada três meses havia uma reunião geral em que se fazia o alinhamento do conhecimento gerado das rotas de encapsulação, porém sem dar detalhes dos ativos escolhidos por cada uma”, conta Yamamora. Para Luciana Hashiba, gerente de Inovação da Natura, o ganho maior foi a parceria com o IPT, que fez a interface com cada indústria e desenvolveu a tecnologia. “Depois cada uma deu continuidade ao desenvolvimento da metodologia”, explica.

No caso da Natura, Luciana diz ainda que a nanotecnologia é fundamental para entregar ao consumidor um cosmético diferente no aspecto sensorial, com resultados de tratamento e proteção da pele cada vez mais efetivos, além de produtos seguros para o uso que permitem a liberação de ingredientes ativos de forma mais controlada. “Na nossa organização, a inovação nasce principalmente de diferentes formas de colaboração”, explica Luciana. “A inovação aberta, como neste caso do trabalho com o IPT, tem grande potencial para alavancar resultados para nós e para a rede envolvida em projetos desse tipo.”


Domínio da tecnologia - Em relação à tecnologia propriamente dita, Luciana diz que a Natura espera incorporá-la caso ela se mostre viável nas etapas subsequentes ao desenvolvimento de novos cosméticos. “Ainda precisamos realizar diversos processos e metodologias voltados a sua segurança e eficácia, como fazemos com todos os nossos produtos”, explica. “Se tudo correr bem, a inovação será algo de impacto para nossa linha.”
A Yamá também pretende usar a metodologia como base para o desenvolvimento futuro de outros ativos nanoencapsulados. “Esperamos obter melhoria da qualidade do processo de fabricação, redução da irritabilidade de alguns ativos e aumento da compatibilidade entre matérias-primas”, enumera Yamamora.

Simone Tiossi, diretora de Operações e Inovação da Theraskin, diz que a introdução da nanotecnologia na empresa trará grandes benefícios, porque poderá estendê-la a outras linhas de produtos e também conduzir novos desenvolvimentos depois da tecnologia implementada. “Esse projeto foi o primeiro passo para a construção do conhecimento necessário para o domínio da tecnologia, que tem sido bastante difundida mundo afora, proporcionando soluções de problemas anteriormente não vislumbradas”, explica Simone. Os resultados do trabalho com o IPT são considerados igualmente promissores pelo Grupo Boticário.

“O próximo passo será realizar um estudo de escalonamento da metodologia, bem como estudos in vitro e clínicos para garantirmos sua segurança e eficácia”, informa Dieamant. “Até aqui o projeto foi conduzido em escala de bancada. Agora nós, o Itehpec e as quatro empresas estamos avaliando a possibilidade de continuação de uma nova fase do projeto para trabalhar o escalonamento de produção dos encapsulados de interesse dentro da realidade de produção de cada uma”, diz Natália, do IPT.


25 agosto 2014

Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá com Vitamina E, Silicone e Óleo de Macadâmia

Olá, Belinhas!

Creme para mãos é um cosmético que todas nós usamos, sobretudo  sob situações do cotidiano que deixem as mãos ressecadas. Não posso ver um produto novo que tenho curiosidade para testar sua eficácia.
Eis mais um achado de garimpo em gôndolas de supermercado - Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá com Vitamina E, Silicone e Óleo de Macadâmia. 
A marca Yamá Cosméticos para mim sempre foi sinônimo de produtos para cabelo, especialmente coloração e descoloração. Gosto muito do pó descolorante Ervas e Proteínas e a Água Oxigenada 40 Volumes porque uso para fazer Banho de Lua (clareamento dos pelos corporais). 
A versão que comprei foi a bisnaga grande de 200 gramas. Também não fazia ideia que o produto possui uma versão reduzida com 100 gramas, compacta e mais prática de levar na bolsa. 


Descrição do produto: O Creme Hidrante para Mãos e Unhas Yamá com Silicone é um creme não gorduroso, especialemnte desenvolvido para hidratar, proteger e suavizar a pele. sua fórmula com siliocne cria um filme protetor sob a pele que retém por mais tempo a ação hidratante e auxilia na retenção de umidade da pele. Deixando sua pele macia e sedosa. É rapidamente absorvido.

Modo de usar: ápos lavar e enxugar a pele, aplique com massagem suave a a sua total absorção.


Minha avaliação: O Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá vem numa embalagem excelente - bisnaga flexível com tampa flip-top. Adorei saber que o produto possui dois tamanhos distintos 100 e 200 gramas. O produto que comprei no supermercado do baixo foi de 200 gramas. Achei a embalagem enorme, pois é do mesmo tamanho de um creme corporal. Por outro lado, embalagens maiores são mais econômicas no preço. Paguei pela bisnaga de 200 gramas R$ 9,50. Foi um verdadeiro achado, pois nunca comprei um creme para mãos com quantidade tão generosa por um preço tão acessível.



A Yamá tem uma linha de tamanho profissional de produtos para unhas. Não sabia que tinha tanta variedade de produtos. São fracos com 60ml de base incolor, óleo secante, seda base, top coat, extra brilho, fortalecedor e solvente de esmalte. 



O Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá tem base branca, super cremosa. A fórmula gostei bastante. O produto é enriquecido  com Vitamina E, Silicone e Óleo de Macadâmia. Possui parafina líquida (barreira protetora), parabenos e  D-limoneno (bactericida).

 Descrição da formulação

O creme cumpre o que promete. É fácil de aplicar, espalhar e principalmente absorve rápido pela pele. Gostei da película protetora, ação específica promovida pelos silicones presentes na composição. Depois que aplico, as mãos não ficam grudentas ou pegajosas. 
A prova de fogo para um creme de mãos em mim são as pontas dos dedos. Tenho microfissuras e estas, além de aumentar a sensibilidade cutânea deixa a pele com o aspecto de "pele enrugada pela água". A melhora foi imediata! 



Quando lavo as mãos pós aplicação do produto, ainda é possível sentir a presença do filme protetor nas mãos. É necessário reaplicar após a lavagens para manter o efeito "luva invisível".

As notas olfativas do Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá são de baunilha. Eu amo cheirinho dessa fava, pois é doce, mas delicada. Não sei se todas vocês gostam, mas eu curtir bastante por não ser intensa. Só dá para sentir se cheirar de pertinho depois que aplico o produto nas mãos. 

Adorei o custo/benefício do produto e merece nota máxima aqui no blog. Testei ainda o Creme Hidratante Mãos e Unhas Yamá com Vitamina E, Silicone e Óleo de Macadâmia nas minhas pernas e também gostei do resultado. Pode ser um produto coringa para situações de SOS.


Onde comprar: perfumarias, supermercados, farmácias
SAC: atendimento@yama.com.br (ou formulário on line no site).
( 11 )  4617 - 9850



06 outubro 2011

Banho de Lua em casa

Oi, lindas!

Com o calor que está fazendo nas últimas semanas, não tem como deixar de pensar em verão. Inclusive, aqui no sul do país, o sol está nascendo mais cedo - por volta das 6 da manhã (no inverno aqui o Astro Rei nos acorda às 7 horas!). Quando o clima esquenta, quero usar roupas mais leves - pernas e braços a mostra. Não tem jeito! Só vejo flores por toda a parte. Todos os anos gosto de fazer o tal do "Banho de Lua", expressão chic para o que na minha terra nós chamávamos de "Dourapelos" (inclusive esse era o nome de um produtos que na minha adolescência eu usava na praia). Nossa, isso faz muito tempo!
Ontem eu estava com tempo livre e resolvi fazer o clareamento, pois já estava mesmo precisando. Seja em clínicas de estética, salões de beleza ou mesmo em casa, o procedimento é um pouco chatinho, sobretudo por possíveis reações alérgicas ao descolorante. Cada um tem seu método e produtos preferidos. Como eu sou "Maria Alérgica", decidi contar como eu faço.

Banho de Lua. Fonte: Site www.abril.com


Eu uso alguns utensílios que considero fundametais:

  • Tigela plástica e espátula para preparar a mistura (pó descolorante e água oxigenada);
  • Luvas de vinil e máscara descartável. Evito o contato da mistura nas mãos e detesto o cheiro do pó descolorante - seja qual for a marca;
  • Touca de banho para proteger o cabelo. Aprendi essa lição a duras penas. Quando eu tinha cabelo grande, o prendedor do cabelo soltou e o descolorante entrou em contato com uma mecha. Resultado... um horror, e tive que cortar a mecha!
  • Pincel de tintura para aplicar a mistura descolorante no corpo e bucha de banho para retirá-la no final.

1. Tigela plástica, 2. Espátula plástica, 3. Luvas de vinil, 4. Pincel de tintura,
5. Touca de banho, 6. Máscara descartável, 7. Bucha de banho. Preço médio do kit R$ 17,00


Passo a passo:

  • Eu tomo um banho com um sabonete em barra esfoliante suave. Eu uso o sabonete hidratante Biocrema Esfoliante. Algumas pessoas fazem a esfoliação mais pesada no ínicio do procedimento. Prefiro no final para não deixar a pele tão sensível ao descolorante.

  • Com a pele seca aplico em todo o corpo óleo para proteger a minha pele. Eu uso o Johnson's Baby Óleo Puro. Existe a versão do Johnson's Baby Óleo de Amêndoas. Infelizmente não posso usá-lo, porque tenho alergia (ninguém merece!)
Preço médio: R$ 17,00
  • Com a touca plástica na cabeça, luvas e máscara, preparo a mistura de pós descolorante com a água oxigenada na tigela e misturo com a espátula até obter um creme homogêneo. Dos produtos que testei, o que achei mais suave foi o da marca Yamá Cosméticos Ervas e Proteínas. De acordo com o fabricante, o produto foi criado para pessoas com maior potencial alérgico. O pó tem cor branca e destinado para uso na pele. Por ser mais suave, deve-se usar a água oxigenada 40 volumes da mesma linha. O diferencial desses produtos é que eles contêm em sua formulação Alfa bisabolol, ativo com propriedades calmantes, que minimizam irritações na pele. Adorei porque não tive nenhuma reação alérgica.
Preço médio Pó Descolorante Yamá R$ 4,00, Água Oxigenada Yamá R$ 1,50
  • Com a mistura pronta e com a pele preparada, aplico imediatamente. Eu passo no corpo todo, somente evitando o colo e minhas tatuagens. Importante: jamais fazer Banho de Lua após depilação (intervalo mínimo de três dias), ou se a pele estiver com irritações ou picadas de insetos. Há pessoas que passam o descolorante apenas ondem desejam que os pelos fiquem mais claros. A ação química da mistura provoca um clareamento suave na pele. Ao passar apenas em áreas localizadas vai dar uma diferença de tom de pele. Por essa razão eu uso dois frascos de água oxigenada (120 ml no total) para um pacote de descolorante em pó de 50 gramas.

  • A pausa com os produtos dessa marca foi muito rápida. Consegui o resultado com apenas 3 minutos. Não fiz exposição solar ou usei secador para acelerar a reação química. Para saber o ponto de clareamento, uso a espátula plástica. Retiro um pouco do creme aplicado no antebraço e observo os pelos na luz. Se esterem claros e com brilho, já posso ir ao banho.

  • No chuveiro começo a retirar o creme. Como estou de luvas, uso as mãos para acelerar a remoção. Com a pele lavada, uso a bucha com o sabonete e o esfoliante líquidos para limpar a pele profundamente. No final aplico o meu queridinho hidratante de banho com enxágue Biocrema. Ele deixa a minha pele super macia e com toque acetinado. Uma maravilha!

1. Sabonete em barra esfoliante - preço médio R$ 1,10; 2 Sabonete esfoliante líquido - preço médio R$ 4,80; 3. Sabonete cremoso hidratante Aveia e Leite - preço médio R$ 8,20; Hidratante de banho com enxágue Aveia e Leite - preço médio R$ 7,00.


Onde encontrar:

Utensílios e produtos utilizados - lojas de cabeleireiros, farmácias, supermercados.

Sites fabricantes:

SAC: 0800-512282 ou e-mail: sac@memphisbr

SAC: 0800 703 6363

SAC: (11) 2914-3321 ou e-mail:fale@santaclara@ind.br

SAC: (11) 4612-9444 ou e-mail: atendimento@yama.com.br


Bom meninas, é isso! Estou com a pele super macia, hidratada e já posso por as pernocas e bracitos de fora!

Se vocês gostam de clarear os pelos, deixem seus comentários. Quais produtos vocês usam? Tenho curiosidade em saber.

Beijocas mil e "inté mais"!