Salve, gente amiga!
Quem acha que o Belinha é espaço só para mulheres e os zilhões de cosméticos que tanto amamos, está redondamente enganado!
Como eu sempre defendo aqui, informação é a maior arma que o consumidor possui, sobretudo experiências reais de pessoas que compraram e testaram um produtos antes de nossa decisão pela compra.
Foi por meio de uma resenha que fiz sobre minha Vitrola Portátil Rosa Crosley Cruiser que o leitor Giorgio Moraes (São Luiz-MA) entrou em contato comigo para obter maiores informações sobre a marca, bem como o equipamentos.
Assim como eu, Giorgio é apreciador dos discos e vinil. Ele precisava de um toca discos que atendesse suas necessidades. Depois que ele realizou a compra (também no site do Wallmart), resolveu escrever resenha e compartilhar sua avaliação sobre o produto aqui no blog.
Tenho certeza absoluta de que o texto será relevante para outros consumidores que desejam obter informações detalhadas e grau de satisfação de um consumidor sobre a Vitrola Crosley co Rádio AM/FM Crosley Modelo CR6017A-MA.
Agradeço imensamente ao Giorgio pela enorme gentileza em escrever o texto, bem como enviar fotos de sua vitrola. Achei o modelo lindo, bem ao estilo dos equipamentos da antiga marca SHARP nos Anos 80. Confesso que fiquei babando, mesmo com a "Saga" que ele teve sobre as características da fonte alimentadora do equipamento!
Descrição do equipamento:
Garantia do Fornecedor (Wallmart): 3 Meses
SAC (Wallmart): 3003-6000
Conteúdo da Embalagem 01 Vitrola Crosley
01 Adaptador para 45 RPM
01 Fonte de Energia
01 Tampa da Vitrola
01 Cabo Auxiliar
01 Manual de Instruções
01 Fonte de Energia
01 Tampa da Vitrola
01 Cabo Auxiliar
01 Manual de Instruções
Referência do Modelo CR6017A-MA
Mídias que reproduz: discos de vinil
Mídias que reproduz: discos de vinil
Sistemas de rotação: 33 1/3, 45 e 78 RPM
Capacidade de Discos 01 Disco de Vinil
Capacidade de Discos 01 Disco de Vinil
Conexões Entrada auxiliar
Caixas Acústicas 1
Recursos Gerais Rádio AM
Recursos Gerais Rádio FM
Informações Adicionais: Vitrola com 3 velocidades, Braço automático, Feito em Madeira e Tampa protetora de pó.
Entradas: Fones de ouvido, Cabo Auxiliar, RCA e Plug para Speaker externo
Voltagem:Bivolt
Manual: Inglês
Dimensões do produto:
Largura: 27,00 cm
Altura: 10,00 cm
Profundidade: 35,00 cm
Peso: 2,27 kg
Largura: 27,00 cm
Altura: 10,00 cm
Profundidade: 35,00 cm
Peso: 2,27 kg
Avaliação do leitor:
Há anos eu não ouvia discos de vinil. Tive um aparelho toca-discos que quebrou após 15 longas primaveras de bons serviços prestados. Nirvana, Beatles, Sepultura, entre tantos outros, passaram pelo meu aparelho da Sony. Busquei consertá-lo, mas a dificuldade em encontrar peças de reposição
foi imensa. Desisti. Guardei alguns poucos discos; passei outros adiante e concentrei minha paixão de colecionador nos CDS e DVDs.
Mas o desejo de voltar a ter meu toca-discos nunca desapareceu. E foi justamente esta vontade que me fez rodar a Web em busca de um aparelho minimamente decente para poder escutá-los. Esbarrei na Crosley, empresa norte americana que produz aparelhos básicos (fabricados sob encomenda na China) para quem busca um som ambiente e, claro, o prazer de poder ouvir seus vinis novamente.
Mas o desejo de voltar a ter meu toca-discos nunca desapareceu. E foi justamente esta vontade que me fez rodar a Web em busca de um aparelho minimamente decente para poder escutá-los. Esbarrei na Crosley, empresa norte americana que produz aparelhos básicos (fabricados sob encomenda na China) para quem busca um som ambiente e, claro, o prazer de poder ouvir seus vinis novamente.
Fiz a compra pela internet. Recebi o aparelho em perfeitas condições. Mas foi aí que a saga começou. A bendita fonte do aparelho veio no padrão europeu: 230V operando em ciclos de 50Hz. No Brasil, o padrão desses ciclos é de 60Hz.
E na minha cidade a energia é em 220V. Resultado? Dois dias correndo atrás de informações antes de espetar a fonte na tomada. Seria frustrante ter que devolver o produto por conta disso, pois o site do Walmart afirma categoricamente que o aparelho é bivolt. Mas quem tem amigos, meus caros, tem tudo. E eu os acionei a todos!!
A primeira dúvida era: Uma fonte em 230V funcionará em 220V? A resposta foi um sonoro SIM. Há uma margem de segurança na energia que entra em nossas residências, ou seja, você consegue colocar fontes com voltagem maior sem maiores problemas. Lógico que não se vai usar 110 em 220 (nem vice-versa), mas esses 230V estão dentro da tal margem de segurança para quem mora em cidades alimentadas por 220V, assim como uma fonte em 120V funcionará numa rede em 110V. Parece simples para quem é conhecedor do assunto. Mas para nós, simples mortais, a coisa não é assim tão fácil.
A dúvida seguinte, tão cruel quanto a dúvida anterior, dizia respeito aos 50 Hz (frequência). Se o aparelho fosse produzido para funcionar SOMENTE neste ciclo de energia, eu certamente teria problemas na rotação do disco. Mas neste caso não havia outra forma de descobrir que não fosse ligando e botando a vitrola pra tocar. E foi o que fiz! Ufa! Tudo funcionando. Coloquei um disco que havia comprado para ter a sua estreia neste aparelho e tudo rodou dentro do esperado.
Mil vezes ufa! Se há alguma variação na rotação do aparelho pelo fato de uma fonte em 50 Hz estar ligada a uma rede que funciona em 60 Hz, tal variação não me pareceu perceptível (se bem que às vezes ouço e tenho a sensação de que tal variação está presente, sim). Em todo caso, vou comprar uma fonte padrão nacional pra ligar na vitrola e observar o rendimento.
Falando do aparelho em si, confesso que fiquei um pouco desapontado com a potência do som na execução dos discos. O modelo que comprei – uma Crosley CR6017A-MA – traz também a função rádio AM/FM. Eu achei bem melhor o desempenho sonoro do aparelho nesta função. Compreendo perfeitamente que o objetivo da Crosley é manter um padrão básico na experiência de som para o ouvinte, mas fiquei com a sensação de que esse padrão poderia ser melhor.
Falando do aparelho em si, confesso que fiquei um pouco desapontado com a potência do som na execução dos discos. O modelo que comprei – uma Crosley CR6017A-MA – traz também a função rádio AM/FM. Eu achei bem melhor o desempenho sonoro do aparelho nesta função. Compreendo perfeitamente que o objetivo da Crosley é manter um padrão básico na experiência de som para o ouvinte, mas fiquei com a sensação de que esse padrão poderia ser melhor.
O design remete, como bem lembrou Vanessa Sial, às vitrolas que a Sharp produziu nos Anos 80. O site da Walmart afirma que o aparelho pesa um pouco mais de 2 kg, mas eu o achei assustadoramente leve e frágil.
Isso se deve ao fato de que ele é todo feito em plástico, para baratear os custos ao máximo. Essa fragilidade, no entanto, não se traduz em ajustes frouxos nos conectores. Graças aos céus, todos os ajustes são firmes e passam uma sensação de segurança na hora de conectar ou desconectar cabos. Eu, particularmente falando, o trato como aquilo que ele é: um item de coleção, quase um brinquedo caro que a gente deve manter num lugar só.
O modelo traz controle de rotação (33 ¹/³ - 45 e 78 RPM), adaptador para discos em 45 RPM, proteção de agulha, entrada para fones de ouvido, entrada auxiliar (para conectar iPods e outros trecos da era moderna), além de saída estéreo RCA (para conexão via receiver) na parte traseira para ligar a vitrola com receivers e amplificadores.
Fico por aqui neste resumo da minha Saga! Espero que tais linhas ajudem outros apaixonados por música que, assim como eu, também estejam se aventurando pelo universo das vitrolas Crosley Made in China. Fiquei satisfeito com a compra e dou nota 4.
Onde comprar: Exterior (exemplo Amazon), Wallmart (Brasil)
Preço (Brasil no site Wallmart) R$ 531,00
Sugestão de loja para compra de agulha: Casa do Toca Discos - Catodi (São Paulo Sta Efigência)