19 fevereiro 2012

Natural Color - Coloração em Pó Vita-A

Olá, meninas!

O que vocês estão aprontando neste Carnaval 2012?! Eu estou em casa derretendo de calor, mas não deixo de fazer minhas experiências cosméticas. Depois de exatamente 1 ano sem pigmentar os fios, já estava mais que na hora de colorir os cabelos.
Aproveitei o feriado prolongado para colocar a mão na massa e fazer o serviço. Fiquei indecisa entre realizar a técnica de banho de brilho ou tonalizar com água. Como meu cabelo estava muito claro para o meu gosto, optei por pintar. Como vocês sabem, não posso usar tintura permante em função da queda de cabelo. Prefiro usar produtos menos agressivos. Ainda estou caçando o kit Henna Surya (resenha da Ana Paula) e para essa tonalização usei o produto - coloração em pó Natural Color da Vita-A.


A Vita–A, empresa fabricante, buscou nas ervas e frutos as cores perfeitas para colorir seus cabelos naturalmente, sem danificar os fios. Além disso, possui em sua composição o Mascor, um complexo de aminoácidos que proporciona fixação e prolongamento da cor com ação hidratante. Natural Color combina com seu estilo de ser.

Características do produto:

• Coloração em pó tonalizante
• 8 nuances
• Ativos naturais
• Cores radiantes
• Compatível com todas as químicas e colorações
• Sem água oxigenada
• Sem amônia
• Não contém chumbo

Natural Color contém na caixinha:

• 1 frasco coloração em pó tonalizante - 12 gramas
• 1 Mascor - sachê superfixador com aminoácidos e prolongador da cor - 12 gramas
• 1 Par de luvas plásticas
• 1 folheto explicativo

Acessórios necessários:

• Tigela plática
• Espátula para preparar a mistura
• Pincel para aplicação de tintura
• Espelho
• Capa plástica
• Prendedores de cabelo
• Pente plástico para dividir as mechas do cabelo
• Relógio para marcação do tempo de pausa
• Creme para proteger a pele

Como aplicar o produto:

O cabelo deve ser previamente lavado apenas com xampu e no momento da aplicação, o cabelo precisa está completamente seco (sugiro lavar o cabelo no dia anterior). Com o pente, divida o cabelo em quatro partes e prenda as mechas com os prendedores (clips de cabelo). Aplique creme com consistência bem grossa para proteger a pele. Eu passo no rosto, orelhas, pescoço e nuca, regiões com maior probabilidade de entrar em contato com o produto. Proteja o corpo com a capa plastica e coloque as luvas (prefiro luvas siliconadas, vendidas em lojas de cabeleireiro). 

Na tigela adicione todo o contéudo de pó do tonalizante (12 gramas). Acrescente aos poucos 3 medidas do frasco com água mineral. Misture uma medida de água por vez para que fique mais fácil misturar o pó. Use a espátula para facilitar a formação do creme. Por fim, adicione o sachê Nascor.

O que eu achei: Diferentemente de outros tonalizantes em pó, o Natural Color tem um excelente rendimento. A mistura pronta formou aproximadamente 70 ml e foi suficiente para aplicar em todo o meu cabelo. O produto quase não tem cheiro e não escorreu dos fios. Comecei a aplicação pela parte de trás porque meu cabelo pigmenta com extrama facilidade. A cada mecha finalizada, usei novamente os prendedores para não deixar o cabelo solto. De acordo com o folheto explicativo, deve-se iniciar a aplicação nas áreas com maior concentração de fios brancos. Levei aproximadamente 20 minutos para umectar todos os fios. É necessário massagear bem o cabelo para proporcionar uma cobertura uniforme. O tempo de pausa a partir da finalização da aplicação leva 30 minutos. Passado o tempo de pausa, deve-se enxaguar o cabelo com água morna, lavei novamente os fios e aplicar condicionador.

Resultados: A cor que escolhi foi a 6.7 (Cacau/Chocolate).  Como meu cabelo pigmenta com muita facilidade, a nuance final foi castanho escuro. Nas próximas semanas com as próximas lavagens, meu cabelo fica no tom chocolate. Esse resultado ja era esperado. Em meus fios, os tonalizantes em pó não deixam raiz e os pigmentos vão sendo eliminados gradativamente com o passar dos meses. O kit não contém nenhum sachê extra para o tratamento pós-coloração. Seria muito bom se houvesse um produto extra para essa finalidade. O ponto forte do produto é o sachê Nascor. Ele é rico em aminoácidos, tem textura semelhante a um xampu transparente e gostei demais do seu efeito - além de proteger os fios, deixa um super brilho e notei que houve maior fixação dos pigmentos. Após a primeira lavagem (pós tonalização), não ficou saindo resíduos de cor na água do banho e também não tive manchas na fralda de algodão que seco os meus fios. 

Esse produto é ideal para pessoas de desejam escurecer o cabelo e buscam uma coloração temporária. Vale lembrar que as nuances abaixo de 5.0 deixam os fios muito escuros e podem formar raiz (após 4 semans de crescimento dos fios) como nas tinturas permanentes.

A coloração em pó  Natural Color também entra para a categoria Baratinho aqui no Blog. Paguei apenas R$ 4,39 pela caixinha. Estou super satisfeita com a transformação! Cabelitos mais escuros, sem manchas, super brilhantes e macios. Outro ponto que gostaria de destacar: o produto não fez aumentar a queda. Aprovadíssimo. Também não fiquei com manchas na pele! Acabamento de salão feito no "se vira nos 30 aqui em casa!"

Onde encontrar: Lojas de cabeleileiro, farmácias, supermercados.
Site Vita-A
NAC: 0800 724 0205

É isso, queridas! Depois eu faço uma fotinho para mostrar o resultado. No próximo vídeo também mostrarei como ficou meu cabelo.

Beijocas mil e aproveitem o feriado!




18 fevereiro 2012

Resenha da leitora: Shampoo Controle da Olesidade e Condicionador Hidratação Reparadora Natura Plant

Olá, Meninas!

Olha só quem nos contempla mais uma vez?! Úrsula Baião! Em sua última participação aqui no Belinha ela fez todas nós refletirmos sobre o sentido das mudanças no cabelo. O texto foi maravilhoso e com certeza nossas "lombriguinhas consumistas ficaram mais filosóficas". Ela agora nos presenteia com uma resenha sobre dois produtos que está adorando - Shampoo Controle da Oleosidade e Condicionador Hidratante, ambos da linha Natura Plant. Tenho certeza que vocês irão curtir bastante a dica dela. Muitissimo obrigada, Úrsula!



Depois da crônica sobre cabelo, nada mais coerente que indicar os produtinhos que estão fazendo minha cabeça agora. Depois de experimentar várias marcas conceituadas nos salões de beleza (para tratar as “milhões” de mudanças que eu fiz no ano passado), resolvi colocar o pé no chão e voltar a usar marcas mais acessíveis às simples mortais como eu.

Condicionador Hidratação Reparadora Natura Plant

Condicionador, embalagem regular, 300 ml

 
Comecei a transição pelo condicionador Hidratação Reparadora da Natura, assim que o meu queridinho Absolut Repair deu os últimos suspiros.

O que ele promete: 
  • Possui um sistema revolucionário de Blindagem Inteligente, que fortifica o interior da fibra capilar e promove a selagem da cutícula, blindando os cabelos contra agressões externas;
  • Hidratação na medida certa, sem deixar os fios com aspecto pesado;
  • Preço: R$12,90 – refil: R$10,90. Conteúdo da embalagem: 300 ml
Condicionador Hidratante: Para todas as mulheres com cabelos secos ou ressecados, o novo Plant Hidratação Reparadora é uma linha de tratamento completa (shampoo, condicionador, máscara, creme noturno e creme para pentear) que consegue deixar os fios mais fortes por dentro e por fora porque é a única que conta com um sistema de blindagem inteligente, que leva nutrientes para o interior da fibra ao mesmo tempo em que consegue selar as cutículas, garantindo proteção e hidratação prolongadas. Tudo isso sem deixar os fios

Características: Indicação: Mulheres. Benefícios: O sistema de blindagem inteligente é enriquecido com Sérum concentrado a Quinoa, e contém ingredientes com diferentes diâmetros: as partículas menores penetram no interior do fio, garantindo mais nutrição e força, já as maiores, são responsáveis por selar as cutículas, protegendo e prolongando a hidratação.

Modo de usar:  Aplique sobre os cabelos após o uso do shampoo, massageie e deixe agir por 1 minuto. Enxágue bem.

Minhas impressões: É surpreendente! Ele não deixou a desejar em nada: é cheiroso na medida certa, rende muito, deixa os fios macios durante a aplicação. O cabelo fica solto e fácil de desembaraçar e muito hidratado durante todo o dia.

 
Shampoo Controle de Oleosidade Natura Plant

Shampoo, embalagem regular, 300 ml

Após uma análise capilar, descobri que a raiz do meu cabelo está oleosa e senti a necessidade de um novo shampoo. E “pimba”, a Natura lançou a linha Controle de Oleosidade.

O que promete:
  • Limpeza e refrescância prolongadas;
  • Tecnologia com ativos purificantes com agentes reguladores de oleosidade desde a raiz;
  • Fragrância cítrica, agradável para homens e mulheres;
  •  Indicados para cabelos com escova progressiva que apresentam raiz oleosa;
  • Efeito antiodor, que diminui os maus cheiros que fixam no cabelo;
  •  Preço: R$9,90 – refil: R$8,50. Conteúdo da Embalagem: 300 ml
Características: Uma combinação de extrato de Moringa e agentes reguladores de oleosidade, que purificam o couro cabeludo e controlam a oleosidade desde a raiz, deixando os cabelos leves, soltos e limpos por mais tempo. Indicação: Mulheres e Homens. Benefícios: Limpeza e refrescância prolongada.
 
Modo de Usar: Com os cabelos úmidos, aplicar no couro cabeludo e comprimento dos fios, massageando suavemente. Enxágue bem. Repita a aplicação se necessário.

   
Minhas impressões: Eu adorei! Geralmente shampoo para cabelo oleoso deixa as pontas do meu cabelo (que tem luzes) bem ressecadas. Mas esse foi diferente. Ele deixou meu cabelo solto na raiz e macio por inteiro; e isso dura dois dias, se eu não fizer exercício físico. E o efeito antiodor funciona mesmo!

Conclusão: O meu cabelo não sentiu a mudança de L’oréal Proffessionnel para Natura Plant. A dupla funcionou perfeitamente. O resultado foi muito positivo, e o meu bolso agradece. 

Dupla dinâmica dos cabelos da Ùrsula

A Natura foi pioneira no Brasil em desenvolver cosméticos com refil.
Economia no preço final para o consumidor, redução da utilização matérias primas
e utilização racional das embalagem.


Onde encontrar: Consultas Natura e Loja Virtual Natura
Site Natura: http://www.natura.net
SAC: 0800 115 566


Espero que gostem das dicas!








17 fevereiro 2012

Entenda a rotulagem de seu protetor solar

Salve, pessoas queridas!

Não sei se vocês tomaram conhecimento mas em 2010 foi emitida a Portaria Nº 2.466 da Anvisa sobre a convocação para consulta pública a respeito da proposta de Projeto de Resolução "Regulamento Técnico MERCOSUL Sobre Protetores Solares em Cosméticos" (Revogação da Res. GMC nº 26/02)". O texto tem por objetivos estabelecer as definições, os requisitos técnicos, os critérios de rotulagem e os métodos de avaliação de eficácia relacionados a produtos protetores solares e produtos multifuncionais e assegurar a eficácia dos protetores solares garantindo um elevado nível de proteção da saúde pública e estabelecer critérios de rotulagem simples e compreensíveis para orientar o consumidor na escolha do produto adequado.


Essa nova proposta visa padronizar regras claras e válidas para todos os países do Mercosul sobre a metolodogia de classificação e rotulagem dos protetores solares cosméticos. A consulta pública teve o prazo de 60 dias a contar da data de publicação da portaria. 

Segue abaixo um resumo sobre os principais pontos da proposta:

Definição de protetor solar -  Qualquer preparação cosmética destinada a entrar em contato com a pele humana, com a finalidade exclusiva ou principal de protegê-la contra a radiação UVB e UVA, absorvendo, dispersando ou refletindo a radiação.

Radiação Ultravioleta: Entende-se por radiação ultravioleta a região do espectro eletromagnético emitido pelo sol compreendida entre os comprimentos de ondas de 200 a 400 nanômetros.

De acordo com o Programa Sol Amigo, a radiação ultravioleta emitida pelo sol é subdividida em três tipos: UVC, UVB e UVA.

Radiação UVA:  (faixa de comprimento de onda entre 320 e 400 nm). - A atmosfera é bastante permeável à esta faixa de radiação. Assim, boa parte da radiação UVA que atinge a camada superior da atmosfera consegue atravessá-la com pouca atenuação. Muito pouco absorvida pela camada de ozônio. Penetra profundamente nas camadas da pele causando danos à saúde.


Radiação UVB: (faixa de comprimento de onda entre 280 e 320 nm) - A camada de ozônio absorve boa parte da radiação UVB que chega a terra. Mesmo em pequenas quantidades pode ser substancialmente danosa à saúde. Não penetra tão profundamente na pele quanto à radiação UVA.


Radiação UVC: (faixa de comprimento de onda entre 100 e 280 nm). -  Totalmente absorvida pela camada de ozônio e não é motivo de preocupação. É altamente penetrante e danosa a saúde,  e teríamos sérios problemas se ela atingisse a superfície terrestre. 

 Esquema que permite observar a intensidade com que as 
radiações UVA, UVB e UVC atingem a superfície terrestre


Nivel de penetração de radiação UVB e UVA na pele


No que diz respeito à rotulagem, será obrigatório informar os fatores de proteção UVB e UVA. Atualmente, a maioria dos fabricantes geralmente informam o FP - UVB (exemplo: FPS 30) e não deixa claro qual o FP-UVA. Atualmente usa-se como metodologia o PPD (escurecimento persistente da pele), estabelecido por Guideline COLIPA, que equivale a no nímimo 1/3 do FP-UVB.
A proposta pretende padronizar os rótulos por meio da tabela chamada Denominação de Categoria de Proteção (DCP)


Ainda de acordo com a proposta:  
  • O menor nível de proteção solar aceitável corresponde a FPS 6 e FPUVA 2, atendendo-se ao disposto na Tabela 1 relativo a no mínimo 1/3 da proteção UVB e comprimento de onda crítico mínimo de 370 nanômetros.
  • Para que um produto declare qualquer proteção UVA o mesmo deve comprovar o disposto na Tabela 1: proteção UVA correspondente a no mínimo 1/3 da proteção UVB e comprimento de onda crítico mínimo de 370 nanômetros.
  • Para que um produto declare proteção de amplo espectro (UVB + UVA), o mesmo deve comprovar o disposto na Tabela 1: proteção UVA correspondente a no mímino 1/3 da proteção UVB e comprimento de onda crítico mínimo de 370 nanômetros.
  • Os protetores solares poderão indicar em seu rótulo "Resistente à água"; " Muito Resistente à água", "Resistente à Água/suor" ou "Resistente à Água/transpiração", sempre e quando tais alegações tenham sido adequadamente comprovadas conforme a metodologia indicada (proposta no regulamento)
  • Os protetores solares não devem possuir alegações de rotulagem que impliquem as seguintes características:
a) 100 % de proteção contra a radiação UV (ex.: bloqueador solar; proteção total; anti-solar)
b) A possibilidade de não reaplicar o produto em quaisquer circunstâncias.
c) Denominações tais como bloqueador, bronzeador.

  • A rotulagem dos protetores solares deverá conter as seguintes advertências e instruções de uso:
a) "É necessária a reaplicação do produto para manter a sua efetividade";
b) "Ajuda a prevenir as queimaduras solares";
c) "Para crianças menores de 6 (seis) meses, consultar um médico";
d) "Este produto não oferece nenhuma proteção contra insolação";
e) "Evite exposição prolongada das crianças ao sol";
f) "Aplique abundantemente antes da exposição ao sol". Caso haja um tempo determinado pelo fabricante ou período de espera (antes da exposição), o mesmo também deverá constar da rotulagem.
g) "Reaplicar sempre, após sudorese intensa, nadar ou banhar- se, secar-se com toalha e durante a exposição ao sol". Caso haja um tempo determinado pelo fabricante para reaplicação, o mesmo também deverá constar da rotulagem.
h) "Se a quantidade aplicada não for adequada, o nível de proteção será significativamente reduzido".


Como na legislação vigente não há uma padronização, muitos fabricantes passaram a adotar critérios internacionais. É possível encontrar no mercado brasileiro protetores solares com as seguintes demominações (Fonte: Blog Prof. Mauricio Pupo):



















Rotulagem que adotam apenas "FPS" deixam uma sensação de maior proteção dos protetores. É muito comum que o consumidor pense quanto maior FPS, estarei mais seguro e protegido. Produtos com "FPS 100" podem passar a mensagem que ao usar o produto, o consumidor terá  100% de eficácia. É por essa razão que antes de comprar, é necessário compreender exatamente  quais os mecanismos de proteção UVA/UVB e como o mesmo encontra-se classificado na rotulagem.


Quando não há informações precisas sobre os tipos de proteção solar na rotulagem/embalagem do produto, o consumidor deve entrar em contato com os respectivos de serviços de atendimento ao consumidor - SAC e solicitar que a empresa  forneça tais dados.

Para fazer esse post pedi ajuda da leitoras para que elas me encaminhasse os dados coletados. Segue abaixo o resultado da pesquisa:

O Profuse Ensolei Oil Control FPS 30 tem PPD de 11, ou seja, por ser maior que 8, é classificado PA +++ (fabricante: Aché Laboratórios)

Profuse Hidraleep FPS 30 (mesma classificação, PPS 11)

Filtrum Ultra Seco FPS 30 / PPD 11 - (fabricante Libbs)

Ada Tina Normalize Matte FPS 50 PPD 17
 
Anthélios AC FPS 40 (com cor) PPD 22 (La Roche)
 
Anthélios AC FPS 40 (sem cor) PPD 25 (La Roche)
 
Sofina Jenne FPS 50+ PA+ + + (produto importado)
 
Kosé Medicated Sekkisei FPS 50+ PA + + + (produto importado)
 
Sofina White Perfect UV FPS 50+ PA + + + (produto importado)
 
SpectraBAN FPS 30 UVA + + + (Stiefel Laboratórios)

 SpectraBAN FPS 50 UVA + + + (Stiefel Laboratórios)

* Alguns desses produtos já possuem informações sobre FP-UVA em suas respectivas embalagens/rotulagem. O objetivo da pesquisa foi apenas mostrar a diversidade de nomenclaturas e facilitar o entendimento sobre as mesmas (a partir da leitura desse post).


Para encerrar essa matéria, sugiro que vocês todos fiquem atentos aos boletins diários sobre o índice UV (fornecido pelo INPE). Para fazer a consulta, basta digitar o nome da sua cidade e verificar a previsão do tempo completa:




















Comentários: Encaminhei no início dessa semana à Anvisa uma solicitação para obter informações sobre o resultado das discussões. Quero saber se a proposta foi aprovada, o texto final da resolução e principalmente o tempo que os fabricantes terão para se ajustarem às novas regras.

Recebi e-mail de resposta datado em 16/02/2012. Segue abaixo o conteúdo da mensagem (grifos meus):

* * *
Prezada Sra. Vanessa,

 Informamos que o Projeto de Resolução menciona em sua mensagem foi aprovado no Mercosul em 2011, dando origem à Resolução Nº 08/2011 do Grupo Mercado Comum.

 As Resoluções Mercosul somente passam a ter valor jurídico em cada país após sua internalização pelo órgão competente. No caso dessa norma específica, deve ser publicada uma Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA com o mesmo texto aprovado no Mercosul.

 No momento, o texto está na fase de tramitação interna para publicação. Ou seja, ainda não foi lançada a nova norma com o texto aprovado pelo Mercosul.

 Para futuras consultas sobre o tema, sugerimos entrar em contato com a Central de Atendimento da ANVISA. As demandas podem ser encaminhadas por meio do Fale Conosco, disponível no site da Agência, no link (http://www.anvisa.gov.br/institucional/faleconosco/FaleConosco.asp) ou do telefone 0800 642 9782. As ligações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30, exceto feriados.

 Cordialmente,
 Núcleo de Assuntos Internacionais
ANVISA

* * *

É isso, gente! Assim que eu conseguir novas informações sobre esse novo regulamento, divulgarei aqui no blog. Quem quiser publicar nos comentérios os dados sobre os FP-UVB e FP-UVA de seus protetores, ficarei muito contente.
Beijocas mil!